Cientistas brasileiros descobriram um caminho para prevenir e potencialmente tratar o Alzheimer, a doença neurodegenerativa que mais avança no mundo à medida que a população envelhece e para a qual não cura. A chave é o exercício físico. A irisina, um hormônio produzido pelos músculos quando praticamos exercícios, protege o cérebro e restaura a memória afetada pela doença, revelou o estudo.
Ainda não se sabe a dose certa de exercício, mas foi comprovado que ele é fundamental para o metabolismo do cérebro e das doenças provenientes do desequilíbrio deste, como o Alzheimer.
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